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Fratura de punho

Esta é uma das maiores ocorrências dentre as fraturas do corpo. Chamada de fratura de rádio distal na área médica, ela acomete dois grupos principais: jovens entre 5 e 24 anos em virtude de quedas, batidas, acidentes automobilísticos e traumas de maior energia; e os idosos após os 60 anos por conta da osteoporose e queda.

“O tratamento de fraturas do punho é diverso, podendo ser desde a imobilização com gesso até cirurgias para estabilização da fratura”, explica Dr. Carlos Motooka, ortopedista especialista em mão.

Idade do paciente, presença de outras lesões, o grau de angulação do deslocamento do radio, e fragmentação da parte dorsal do radio distal são alguns dos critérios avaliados para definir a melhor conduta. “O punho é uma articulação, ou seja, é uma área de movimento. Por isso é importante uma correta avaliação para definir o tratamento que trará melhor resultado para aquele paciente”, completa.

No caso de cirurgia, diferentes técnicas podem ser adotadas utilizando placas e parafusos, fios de aço, placas ou fixador externo. “Já o tratamento com gesso tem tempo médio de 6 semanas, sendo que as atividades mais intensas são liberadas posteriormente após avaliação médica. Em geral, 12 semanas é um tempo mínimo para voltar a fazer exercícios mais intensos”, pontua.

Em caso de fratura, o paciente deve procurar atendimento médico com urgência.